Editoriais
2 de Outubro

EDITORIAL: Quando os trabalhadores recuperam as ruas

A aprovação dada à PEC da Blindagem, que unificou a maioria dos deputados da base do governo e a maioria dos deputados da oposição, foi um estopim para uma das jornadas mais massivas que tivemos em muito tempo. Centenas de milhares tomaram as ruas do Brasil todo e forçaram com que, na semana seguinte, o Senado recusasse por unanimidade na CCJ a proposta e engavetasse a PEC.

Segurança Pública
20 de Outubro

PL 1283/2025: um novo ataque imperialista disfarçado de projeto de segurança pública

Formulado para enquadrar facções como PCC e CV como terroristas, o PL 1283/2025 aprofunda a militarização da segurança pública e reforça a ingerência dos EUA no Brasil.

Internacional
20 de Outubro

Sob protestos, Grécia aprova jornada de 13 horas diárias

Na prática, o projeto abre as portas para um aumento brutal da exploração dos trabalhadores, permitindo que empresas submetam seus trabalhadores a jornadas extenuantes sob a chantagem do desemprego.

Internacional
13 de Outubro

Juventude marroquina vai às ruas contra os gastos bilionários em megaeventos

Em meio a uma onda global de protestos, a juventude marroquina toma as ruas. A morte de oito gestantes em Agadir acendeu a faísca contra a monarquia que prioriza a Copa de 2030, enquanto milhões seguem sem acesso a direitos básicos.

Política
13 de Outubro

Aposenta-se do STF, Luís Roberto Barroso, um inimigo dos trabalhadores

Com histórico lavajatista e punitivista, e representante fiel dos interesses das elites do país, Barroso soube reposicionar sua imagem durante os anos, conquistando a simpatia dos setores social-liberais e governistas.

Internacional
12 de Outubro

Quem é María Corina Machado, venezuelana vencedora do Nobel da Paz

Filha de magnata venezuelano e líder da extrema-direita, María é fundadora da ONG Súmate, ligada aos EUA. Cassada e proibida de ocupar cargos públicos, agora recebe o Nobel da Paz por sua atuação “em prol da democracia”.

Internacional
9 de Outubro

Israel aceita o cessar-fogo para violá-lo horas depois

Os palestinos propõem o acordo conscientes de que a espada não negocia a paz com o pescoço. Ao tratar com Israel, já se adentra a mesa de negociação sabendo que as tratativas com a ocupação têm como cláusula implícita a sua violação.

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